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Ação desarticula quadrilha que emitia atestados médicos falsos para fraudar a Previdência
Publicado por Portal Nacional do Direito do Trabalho
há 8 anos
Esquema criminoso que consistia no recebimento de Renda Mensal Vitalícia por Incapacidade por meio da utilização de documentos falsos, identificado pela Assessoria de Pesquisa Estratégica e de Gerenciamento de Riscos (APEGR) do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), foi desmantelado nesta quinta-feira (26) no Espírito Santo.
O trabalho da Inteligência Previdenciária, iniciado este ano, verificou que havia emissão indiscriminada de atestados médicos, ideologicamente falsos, em clínica do município de Cariacica (ES). A quadrilha fornecia atestados a interessados, mediante pagamento de R$ 50,00 sem a realização de consulta médica. Esses “documentos” eram apresentados à Previdência Social para justificar a manutenção de benefícios irregulares.
Durante a Operação Talante, deflagrada nesta manhã, pela Força-Tarefa Previdenciária – MTPS, Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) –, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de intimação. Participaram da operação, 38 policiais federais e dois servidores da Previdência Social.
Somente em um benefício previdenciário, mantido de forma irregular com apresentação de procuração e atestados médicos falsos, houve um prejuízo identificado de R$ 177 mil. Segundo o chefe da APEGR, Marcelo de Ávila, se a fraude não fosse identificada e estancada, só neste caso, o prejuízo estimado para os cofres da Previdência Social poderia chegar a R$ 500 mil. “No entanto, o prejuízo total ainda não foi estimado, pois as investigações continuarão com a análise do material aprendido”, destacou.
Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de falsidade de atestado médico, falsidade ideológica e uso de documento falso. A investigação segue apurando a participação dos médicos que assinaram os atestados e que atuam na clínica médica investigada.
O trabalho da Inteligência Previdenciária, iniciado este ano, verificou que havia emissão indiscriminada de atestados médicos, ideologicamente falsos, em clínica do município de Cariacica (ES). A quadrilha fornecia atestados a interessados, mediante pagamento de R$ 50,00 sem a realização de consulta médica. Esses “documentos” eram apresentados à Previdência Social para justificar a manutenção de benefícios irregulares.
Durante a Operação Talante, deflagrada nesta manhã, pela Força-Tarefa Previdenciária – MTPS, Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) –, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de intimação. Participaram da operação, 38 policiais federais e dois servidores da Previdência Social.
Somente em um benefício previdenciário, mantido de forma irregular com apresentação de procuração e atestados médicos falsos, houve um prejuízo identificado de R$ 177 mil. Segundo o chefe da APEGR, Marcelo de Ávila, se a fraude não fosse identificada e estancada, só neste caso, o prejuízo estimado para os cofres da Previdência Social poderia chegar a R$ 500 mil. “No entanto, o prejuízo total ainda não foi estimado, pois as investigações continuarão com a análise do material aprendido”, destacou.
Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de falsidade de atestado médico, falsidade ideológica e uso de documento falso. A investigação segue apurando a participação dos médicos que assinaram os atestados e que atuam na clínica médica investigada.
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